No entanto, o colapso da União Soviética em 1991 teve como uma de muitas consequências a independência das suas quinze repúblicas socialistas. Neste caso destaco o Turquemenistão, o Azerbaijão e o Cazaquistão como Estados recentemente independentes enquanto objectos de análise imperativos neste trabalho para assinalar que a sua história recente causou profundas implicações económicas, uma vez que estas foram responsáveis pelo derrube do antigo modelo centralizado proveniente da super-potência Rússia. Agora Estados soberanos, e face a grandes dificuldades internas e de vizinhança, há que considerar o frágil equilíbrio que se estabeleceu entre a ex-URSS e respectivos Estados na região do Cáspio.
Relativamente ao Irão, este, após a Revolução Islâmica de 1979, cortou relações diplomáticas com os EUA e aproximou-se a sua vizinha Rússia. Ambos são cimeiros na produção e exportação de petróleo e gás natural, além de que a Rússia é o grande parceiro iraniano para o desenvolvimento do seu programa nuclear civil, de armamento e de outras tecnologias avançadas.
É agora tempo de uma análise mais cuidada das cinco economias de forma a agilizar o trabalho que se segue, o de entrosamento com a teoria de integração regional, à qual farei respectiva alusão na devida altura.
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