Zona 2: Corno de África
À semelhança da grande maioria dos Estados africanos, estes, a saber, Sudão, Somália, Etiópia, Djibouti, Eritreia e Quénia, não fogem à já crónica caracterização de Estados frágeis, corruptos, subdesenvolvidos, com graves crises internas ao nível do poder político, etc. Contudo, possui a agravante da crescente onda de islamização que aí ocorre.
Aproveitando a existência de populações muçulmanas, governos frágeis e ineficazes do ponto de vista institucional e funcional, divisão e confrontação étnica, a ausência do conceito de Estado-Nação quer do ponto de vista do poder político quer no espírito das populações, assiste-se a um avolumar da penetração de grupos fundamentalistas islâmicos que, tendo em conta este panorama, procuram abalar e destruir a instituição estatal e consequentemente alcançar a fragmentação regional por áreas de influência islâmica.
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